OBESIDADE MENINOS IMPORTANTE TRATAR DESDE CEDO

DIABETES SILENCIOSA

26 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: COM TERAPIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH – SOMATOTROFINA) PODEMOS BENEFICIAR TANTO MENINAS QUANTO MENINOS

E COM ESTROGÊNIO PODEMOS DIMINUIR A TAXA DE CRESCIMENTO EM MENINAS MUITO ALTAS. ENTRETANTO OBRIGATORIAMENTE DEVE SER EFETUADO POR ENDOCRINOLOGISTA.

Nas décadas de 1950 e 1960, as meninas com estatura acima da média, eram vistas como pouco femininas e menos atraentes para os pretendentes ao casamento do que meninas mais baixas. Muitas meninas altas, saudáveis receberam tratamento com estrogênio para impedir, ou melhor, diminuir sua taxa de crescimento. Atualmente é muito raro se fazer uso de estrogênio em meninas altas para diminuir sua taxa de crescimento, com a finalidade de adequá-las às normas sociais de estatura. Hoje, graças à tecnologia de engenharia genética na década de 1980, se obteve o hormônio de crescimento por DNA – recombinante (HGH – somatotrofina) e seu uso ficou praticamente isento de efeitos colaterais, portanto ficou mais fácil corrigir a baixa estatura idiopática (sem causa conhecida) tanto dos meninos quanto das meninas saudáveis. Em uma revisão histórica, observou-se o uso do tratamento com estrógeno durante os últimos 50 anos para ilustrar como o conhecimento científico continua a ser criado e aplicado para se adequar às crenças sociais e políticas vigentes. No início na década de 1940, a terapia com estrogênio era utilizada para limitar a estatura da criança em risco de ficar muito alta devido à acromegalia, um distúrbio hormonal que ocorre quando a glândula pituitária produz o hormônio do crescimento (HGH – somatotrofina) em excesso.Não muito tempo depois disso, porém, os cientistas começaram a se perguntar se a mesma terapia impediria meninas altas saudáveis de se tornarem adultas bem altas. Por que meninas saudáveis não podiam ser adultas altas? Na década de 1950 os pais ficavam cada vez mais preocupados com as implicações sociais de suas filhas serem muito altas, e preocupados se elas teriam dificuldades em encontrar roupas de tamanho adequado e até mesmo um futuro emprego como uma aeromoça ou bailarina. Já que meninas altas geralmente tornam-se mulheres altas, a maior preocupação parecia ser a de que as mulheres altas teriam dificuldade de se encaixar socialmente, de se sentir confortáveis em reuniões sociais, e mais importante ainda, encontrar um homem para casar. Até as décadas de 1960 e 1970, os pesquisadores começaram a olhar mais de perto os efeitos da terapia com estrogênio sobre o crescimento das mulheres, assim como sua saúde geral. 
Eles observaram efeitos positivos da terapia, tais como redução da taxa de crescimento, e melhorias na auto-estima e desempenho escolar. Este tratamento, no entanto, teve seu lado negativo. Muitos pacientes relataram sentir náuseas, dores de cabeça e ganho de peso, mas não houve complicações mais graves, como hipertensão leve, doença benigna da mama e cistos ovarianos. Foi feito um debate médico sobre o risco e a eficácia da terapia com estrogênio, combinada com a mudança da cultura social na década de 1970 e 1980, e houve uma diminuição do uso desta terapia para controlar a estatura das meninas. Em uma pesquisa efetuada em 1977, 50 por cento dos inquiridos trataram as meninas para controlar a estatura com terapia estrogênica. Em 1999, uma nova pesquisa revelou que apenas 23 por cento dos inquiridos trataram meninas altas nos últimos cinco anos, e apenas 1 por cento tinham tratado mais de cinco casos com terapia estrogênica. O hormônio de crescimento (HGH – somatotrofina) é usado para baixa estatura e o estrogênio é usado para diminuir a taxa de crescimento em crianças. 
Há uma diferença notável entre o uso das duas terapias: sexo. Embora o tratamento com a terapia com estrogênio para o controle da alta estatura foi quase exclusivamente focada em meninas, o tratamento de hormônio de crescimento (HGH – somatotrofina) em crianças saudáveis, de baixa estatura ocorre em duas vezes mais meninos do que meninas. O tratamento de hormônio de crescimento de meninos com baixa estatura poderia ser considerado o equivalente no século 21 ao tratamento de estrogênio para o controle da estatura em meninas altas. O tratamento com estrogênio, também, tem implicação importante para uso futuro e estudo da terapia de hormônio de crescimento (HGH – somatotrofina) para modificar a altura das crianças. Precisamos perceber que os avanços científicos são sempre aplicados dentro de um contexto social específico, e de normas sociais e crenças que podem nos afetar muito no trabalho na clínica diária.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Nas décadas de 1950 e 1960, a estatura média das meninas foi aumentando, e estas eram vistas como pouco femininas e menos atraentes para os pretendentes ao casamento do que meninas mais baixas...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2. Por que meninas saudáveis não podiam ser adultas altas...
http://crescermais2.blogspot.com

3. Em uma pesquisa efetuada em 1977, 50 por cento dos inquiridos trataram as meninas para controlar a estatura com terapia estrogênica...

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Ann Arbor, MI-Na; Joyce Lee, MD, MPH; Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente.








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19 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NO CASO DE CRESCIMENTO DAS MENINAS,

EXISTEM PEQUENAS DIFERENÇAS QUE NECESSITAM ATENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO COM HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: A DECLARAÇÃO RESUMO DA SOCIEDADE DE PESQUISA SOBRE GH LIGADA À ÁREA, COMO A SOCIEDADE DE GH RESEARCH SOCIETY, OPINIÃO DE MÉDICOS E CLÍNICOS, PESQUISADORES, PARA GARANTIR QUE OS PACIENTES SEJAM DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E TRATADOS; FORAM FORMULADAS DIRETRIZES DE CONSENSO PARA O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DHGH (DEFICIÊNCIA DE HGH) E REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH POR DNA - RECOMBINANTE, QUE É DESENVOLVIDO POR ENGENHARIA GENÉTICA.

Por se tratar de um assunto muito importante para os pais, devemos apenas lembras que nas meninas o crescimento estatural é linear ou em sequencial, e com a progressão da produção dos hormônios que desencadearão a 1ª menstruação (menarca), os hormônios estrogênicos, diminuirão a eficiência do crescimento a partir desta época, mas o diagnóstico de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), na infância é semelhante e consensual, é um processo multifacetado que requer uma avaliação clínica e um desenvolvimento global, combinada com testes bioquímicos do fator de crescimento HGH, insulina (IGF- fator de crescimento de insulina) o eixo e a avaliação radiológica. DHGH (a deficiência do hormônio de crescimento), pode se apresentar como um problema isolado ou em combinação com deficiência de hormônio de múltiplas áreas da hipófise (DHGHM). Cada componente deste processo requer critérios, e cada um dos quais deve ser considerado. Os critérios clínicos e de desenvolvimento, da avaliação de DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), em uma criança pequena, onde a baixa estatura é definida como uma altura de mais de 2 DP (desvio padrão é uma entidade estatística, neste caso para podermos encontrar valores semelhantes em suas diferentes variações, (Análise de agrupamento) - Análise de Correspondência de padrões), abaixo da média da população, não deve ser iniciado até que outras causas de falha do crescimento, como hipotireoidismo, doença crônica sistêmica ( de todo o organismo), a síndrome de Turner ou doença esquelética, tenham sido consideradas e devidamente excluídas. Principais fatos na história clínica e exame físico que pode indicar que a DHGH (deficiência do hormônio de crescimento - GH), podem estar presentes incluem: 1) no neonato: hipoglicemia, icterícia prolongada, microphallus (ou micropênis) ou parto traumático; 2) irradiação craniana; 3), trauma na cabeça ou infecção do sistema nervoso central; 4) consanguinidade e/ou um membro da família afetado, e 5), anormalidades craniofaciais da linha média (as duas metades da face não “proporcionais”). 
É reconhecido que a baixa estatura está presente em muitas vezes, e só este fato indica a necessidade de tratamento com hormônio de crescimento HGH – por DNA - Recombinante, mesmo que os fatores que levaram a esta situação não estejam muito claros, o que não desobriga o endocrinologista a descartar todas as possibilidades detectáveis, e é necessário que se verifique tecnicamente pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista os desvios padrões. Outros fatores que justificam o tratamento clínico em pacientes com baixa estatura, podem enumerar alguns dos principais critérios para iniciar investigação imediata, e incluem: 1) baixa estatura grave, altura mais  abaixo da média e uma velocidade de crescimento acima de 1 ano mais de 1 DP (desvio padrão) abaixo da média para a idade cronológica (idade real do paciente), ou uma diminuição na altura DP (desvio padrão) de mais de 0,5 DP, mais de 1 ano em crianças acima de 2 anos de idade; 4), na ausência de baixa estatura, velocidade de crescimento mais abaixo da média em 1 ano ou mais de 1,5 DP (desvio padrão)  sustentada ao longo de 2 anos sem alteração positiva orgânica natural, o que pode ocorrer em DHGH deficiência de hormônio de crescimento produzido pelo próprio organismo, apresentando na infância, ou em problemas orgânicos DHGH com deficiência de hormônio de crescimento adquirido; 5), sinais indicativos de uma lesão intracraniana; 6) sinais de DHGHM- combinação com deficiência múltiplas de hormônio da  hipófise e 7) neonatal (na fase pós-nascimento), sintomas e sinais de DHGH- deficiência de hormônio de crescimento. 
Note-se que a interpretação de dados de crescimento exige os mais recentes padrões da população relevantes disponíveis. Isso requer uma avaliação clínica de vigilância do crescimento infantil, juvenil e adolescência, a mais rigorosa possível o que não é comum, pois muitos profissionais podem esperar um pseudo - estirão, principalmente no sexo masculino, que não necessariamente poderá ocorrer. Pode parecer complexo ao leigo ou mesmo ao profissional da área que não esteja habituado a tratamentos especializados, entretanto a solução é relativamente fácil, eficiente e com riscos desprezíveis se não tiver qualquer fator complicador nos exames realizados, tanto clinicamente, quanto laboratorialmente, bem como de imagens (radiológicas). Procure sempre seu endocrinologista e neuroendocrinologista de confiança, pois estatura não se recupera, só poderá ser eficiente após inicio de tratamento.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.O hormônio de crescimento HGH - por DNA Recombinante quais as avaliações deve ser feitas para sua aplicação em crianças, juvenis, e adolescentes do sexo feminino... 
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2.Quando o HGH hormônio de crescimento deve começar sua terapêutica se comparado com meninos... 
http://crescermais2.blogspot.com 

3. O HGH – hormônio de crescimento quando bem indicado traz bons resultados para meninos e meninas...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Refêrencias Bibliográficas:
Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional  das seguintes sociedades:   Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all.






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13 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (DHGH) É CARACTERIZADA POR UMA COMBINAÇÃO DE ANORMALIDADES ANTROPOMÉTRICAS

QUE É O CONJUNTO DE TÉCNICAS UTILIZADAS PARA MEDIR O CORPO HUMANO OU SUAS PARTES.CLÍNICAS, BIOQUÍMICAS E METABÓLICAS, CAUSADAS, DIRETAMENTE, PELA SECREÇÃO DEFICIENTE DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) E, INDIRETAMENTE, PELA REDUÇÃO NA PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS E FATORES DE CRESCIMENTO DEPENDENTES HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, QUE SÃO CORRIGIDAS PELA ADEQUADA REPOSIÇÃO COM HGH RECOMBINANTE HUMANO (HGH), GERADOS A PARTIR DE MÉTODOS EFETUADOS POR ENGENHARIA GENÉTICA.

O tratamento da baixa estatura em meninas e meninos por (DGH) deficiência de hormônio de crescimento ou somatotrofina , tem como objetivos corrigi-los para se atingir boa altura na vida adulta, pois o tempo perdido em deficiência e não reposição não existem tecnologias ou medicamentos adequados para se recuperar, principalmente em meninas que apresentam o estimulo de crescimento de forma linear, sendo nos casos dos meninos ocorre estimulo por pulsos de liberação de hormônios de crescimento – HGH, portanto teoricamente os meninos devem crescer mais que as meninas, mas ambos no caso dos fatores enumerados, acabam tendo os mesmos problemas. Permitir uma rápida normalização (catch-up) do crescimento, é o motivo mais importante para que ocorra o aproveitamento genético adequado. Existem outros fatores como estilo de vida e fatores ambientais que dificultam este objetivo importante. Atingir pico de massa óssea satisfatório, esta ligado a performance correta em todos os fatores que envolvem a temperança e disciplina, além de fatores familiares genéticos e ausência de doenças que possam comprometer a estatura individual de cada ser único, e permitir à criança qualidade de vida satisfatória, onde se identificará com sua auto imagem durante toda a vida do ser humano. Diversos outros hormônios produzidos pelo organismo, tem um papel significativo no crescimento, como os hormônios tireoidianos, hormônios sexuais, principalmente o estrógeno nas meninas, isto irá em estando dentro da normalidade, permitir que a criança entre na puberdade (induzida ou espontaneamente) obter uma altura normal, ou atingir uma altura que permita uma puberdade normal. 
Estes objetivos, atualmente considerados, não incluem outras condições importantes, como perfil lipídico e composição corpórea. A dose de HGH – hormônio de crescimento ou somatotrofina pode ser aumentada caso não haja compensação  do crescimento nos primeiros dois anos de tratamento ou em pacientes com baixa estatura mais grave e idade mais avançada. Como as respostas individuais ao tratamento são variáveis, tem-se também que individualizar as doses de HGH – hormônio de crescimento para que se obtenha um melhor resultado, aproveitando o máximo que a menina ou o menino esta geneticamente programado por sua características familiares, orgânicas, possíveis doenças intercorrentes, estilo de vida e otimização hormonal pelo tratamento da DHGH – deficiência do hormônio de crescimento. 
Na prática, um acompanhamento frequente dos aspectos clínicos  com ganhos estaturais e laboratoriais  como por exemplo (níveis de IGF-I e IGFBP-3) pode descartar através de sua observação criteriosa, ou não, durante as doses administradas do HGH – hormônio de crescimento, pois as mesmas são individuais para cada sexo, seja meninas ou meninos, e as substâncias complementares deficientes como os hormônios tireoidianos e outros devem ser acompanhados com extremo cuidado e rigor para se obter o máximo possível dessas tecnologias terapêuticas, que se usada com critério,   apresenta eficiência nos resultados e efeitos colaterais desprezíveis.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber mais:
1.Quando indicado o HGH – hormonio de crescimento deve ser utilizado em doses personalizadas de acordo com a necessidade... 

2. Na puberdade o estrogeno interfere no crescimento das meninas... 

3. O crescimento em meninas difere dos meninos...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
JS Parks, EI Felner. Hipopituitarismo. In:, RM Behrman RE, Jenson HB Stanton, BF eds Kliegman Pediatria Nelson. Textbook of. 18 ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier: cap 558. Reiter EO, ​​Rosenfeld RG. Normal e crescimento anormal. In: Melmed, S Polonsky, KS Larsen, PR eds. HM Kronenberg Williams Textbook of Endocrinology. 11 ª ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier, cap 23. Cook MS, KC Yuen, BM Biller, SF Kemp, ML Vance, Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos.Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos orientações médicas para a prática clínica para o uso do hormônio do crescimento em adultos com deficiência de hormônio de crescimento e transição dos pacientes. Neil K. Kaneshiro, MHA, MD, professor clínico assistente da pediatria, universidade da Faculdade de Medicina de Washington. Também revisado por David Zieve, MD, MHA, Diretor Médico, o ADAM, Inc.- Atualization: 2010/07/26. GH Research Society Consensus, Guidelines for the Diagnosis and Treatment of Adults with Growth Hormone Deficiency: summary statement of the Growth Hormon e Research Society Workshop on Adult Growth Hormone Deficiency. JClin Endocrinol Metab1998;83:379-81.Saggese G , Ranke MB, Saenger P,Rosenfeld RG, Tanaka T, haussain JL, et al. Diagnosis and treatment of growth hormone deficiency in children and adolescents: towards a consensus. Ten years after the Availability of Recombinant Human Growth Hormone Workshop heldin Pisa, Italy, 27-28 March 1998. Horm Res 1998;50:320-40. GH Research Society. Consensus guidelines for the diagnosis and treatment of growth hormone (GH) deficiency in childhood and adolescence: summary statement of the GH Research Society. GH Research Society. JClin Endocrinol Metab 2000;85:3990-3.









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